“Janela do carro aberta, olhos fechados, o vento batendo no rosto”. “Subir no banco e gritar suas idéias em praça pública”. “Pegar a bicicleta e passear por aí em uma tarde de terça-feira”. Tudo isso já foi chamado de liberdade. Em tempos (pós?) modernos, uma das melhores representações de ser livre talvez seja ter uma tecnologia assim, sem amarras, à vontade para copiar, redistribuir, mexer, participar e mudar de acordo com a necessidade ou gosto. Licença (proprietária)? Não precisa.

Simbora
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